A MINHA FAMÍLIA É BENÇÃO DO SENHOR!!!

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sexta-feira, 5 de junho de 2015

A VERDADE POR TRÁS DAS MONSTER HIGH


As portas são abertas na infância então cuidado com aquilo que oferece aos seus filhos!

Os personagens de Monster High estão vestidas com roupas que são bastante inadequadas para o ensino médio. Além disso, seus armários são em forma de caixões com cabeças de crânio. Em suma, trata-se de empurrar uma cultura de sexo e morte aos jovens, e as crianças que são impressionáveis.
O mundo das Monster High basicamente uma escola preenchida com a prole de famosas figuras monstruosas como Drácula e Frankenstein. Os personagens usam roupas que se inclinam fortemente para o lado sexy, fazendo-nos um saber que tipo de mensagem que esta estão entregando ao público-alvo da Monster High: meninas com menos de 10 anos de idade. Ainda mais perturbador, a história se volta a simbolismo associado com muitos dos personagens que referem-se fortemente a conceitos obscuros, como Programação Monarca para o Controle da Mente . Na verdade, a maioria dos personagens Monster High ou são criados artificialmente ou um produto de algum tipo de experiência e muitos deles realmente não tem uma mente própria. Todos eles estão literalmente mortos e animados por algum tipo de força profana.

Fonte:Desafios,Filhos e Ministérios.



Algumas informações sobre a boneca

MONSTER HIGH traduzindo: MOSTRO ELEVADO.

Estes são apenas alguns dos personagens: 

Bonita Femur: filha de Mothman, uma criatura sobrenatural, cuja aparição está associada ao acontecimento de futuros desastres.

Twyla: filha do Boogey Man, que pela wikipedia, pode ser usado como um “apelido” para o próprio diabo, que atormenta crianças que não se comportam bem, aparecendo em seus quartos!

Spectra Vondergeist: filha de fantasmas.

Sloman: filho de zumbis

Scarah: filha de Banshee, uma fada do mal, obscura, quando alguém a visse sabia que seu fim estava próximo.

Rochelle Goyle: filha de Gargoyles.

Heath Burns: filho do fogo, (preciso dizer alguma coisa?).

Ghoulia Yelps: filha de zoombies, seu nome é derivado do nome Ghoul que é um demônio que associado a cemitérios. Esse demônio se apropria de crianças novas.

Alguns podem até olhar e achar elas lindas, bem arrumadas. Mas, você realmente acha que o diabo iria colocar essas bonecas como elas realmente são, em forma de demônios horríveis para ninguém querer comprar? Acho que não!

"Não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz" (2Co 11.14).

Soubemos de tantos casos de pessoas que deram essas bonecas para seus filhos, e tiveram experiências sobrenaturais, desde convulsões até tentativas de crianças tentarem se matar para morar num caixão igual as das monsters high!

Povo de Deus vamos acordar! Como filhos de Deus não podemos permitir tamanha porta escancarada para o inimigo entrar e atacar nossos filhos!

Vamos parar com esse negócio de “não tem nada a ver, é só uma boneca”, porque não é!

Pesquise os nomes de todas as bonecas no site americano http://www.monsterhigh.com/ . Todas tem nomes, e pais ligados aos demônios! Caso não acredite veja você mesmo! Estão no site todos os nomes! Até boneco de voo doo tem!

Se você tem qualquer coisa dessas bonecas jogue fora, unja, consagre seus filhos, repreenda qualquer seta do maligno! Não adianta só orar e continuar com essas coisas em casa. Na bíblia diz que se sabemos que algo é consagrado aos demônios e trazemos para dentro de nossas casas nos tornamos associados a eles!
A Bíblia também diz que o povo do Senhor peca por falta de conhecimento. Agora não é mais o seu caso.

Deus abençoe!

Fonte Netpesquisas.




...Festa Junina...

A festança dos santos de junho 

Antônio, João e Pedro são, até hoje, os santos mais populares do Brasil. Mas o que poucos sabem é que toda essa alegria remonta à Antigüidade, quando por toda a Europa festejos pagãos comemoravam no mês de junho o início do preparo da terra para o plantio. Hoje, a festança começa no dia 12, véspera de Santo Antônio, e termina no dia 29, dia de São Pedro. Mas o auge mesmo é a noite de 23 para 24, dia de São João Batista, o santo fogueteiro.

O começo de tudo - Na Antigüidade, quando a ciência ainda não havia explicado o funcionamento do universo, as alterações no clima eram atribuídas à magia e aos deuses. Dias quentes e ensolarados, depois dos meses frios do inverno e dos dias amenos da primavera, eram considerados uma bênção divina. Assim, os povos daquela época criaram rituais para garantir a boa vontade e a bondade das divindades responsáveis por esses fenômenos.

Você sabia que antes de o cristianismo dominar a Europa, as festas juninas comemoravam a deusa Juno, mulher de Júpiter, que fazia parte do panteão do Império Romano? Com o tempo, as festas joaninas, realizadas em junho, acabaram sendo mais conhecidas como "juninas".

Sincretismo religioso. Quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Ocidente, no século IV, as principais celebrações pagãs foram sendo incorporadas ao calendário das festas católicas. Foi assim com o Dia de Todos os Santos e também com as festas juninas. Já no século VI, a Igreja Católica reservou o dia 24 de junho para comemorar o nascimento de São João Batista, que, segundo a Bíblia, batizou Jesus Cristo. Aos poucos os cristãos foram criando novos mitos para explicar as práticas anteriores (pagãs). Estavam fazendo o que hoje chamamos sincretismo religioso. Por exemplo: para justificar o uso do fogo na festa cristã, conta-se que Santa Isabel teria acendido uma fogueira para avisar Maria - sua prima - do nascimento de seu filho João Batista. As comemorações foram ampliadas no século XIII, incluindo o dia da morte de Santo Antônio de Pádua, 13 de junho, e o da morte de São Pedro, 29 de junho.

Cada um dos santos

Somente a partir do século VI os santos católicos Antônio, João e Pedro foram associados às alegres festas de junho. Foi uma forma de a Igreja Católica não só homenagear seus santos mais populares, mas também ofuscar a antiga tradição pagã que predominava nas festas juninas.

Tudo o que uma festa junina deve ter

Fogueiras - Além de ser um elemento de reunião das comunidades e famílias, a fogueira tem outros significados milenares: proteção contra maus espíritos, purificação, agradecimento e homenagem a deuses.

Fogos de artifício - Segundo a tradição popular, o barulho dos fogos de artifício espanta maus espíritos e acorda São João para a festa.

Balões - Simbolizam a oferenda aos céus para a realização de pedidos ou agradecimento de desejos satisfeitos.

Lavagem do santo - A tradicional lavagem de São João, no dia 24 de junho, é um batismo simbólico. Segundo a crença popular, no momento da lavagem a água do rio passa a ter poderes de cura. É por isso que os participantes molham os pés, o rosto e outras partes do corpo e guardam um pouco de sua água.

Levantamento do mastro - O mastro de São João é fincado no solo e a seu redor são lançados pedaços de unha, fios de cabelo e sementes, simbolizando o desejo de fertilidade. Apesar de ser "de São João", os três santos homenageados estão representados em sua ponta.

Casamento caipira - Uma das mais divertidas tradições das festas juninas é, sem dúvida, o casamento caipira - também chamado de "casório matuto". A representação, em tom de brincadeira, é cheia de malícia e conotações sexuais. A história sofre pequenas variações, mas o enredo é sempre o mesmo: a noiva fica grávida antes do casamento e os pais obrigam o noivo a se casar com ela. Desesperado, o noivo tenta fugir, mas é impedido pelo delegado e seus soldados, que arrastam o "condenado" ao altar e vigiam a cerimônia. Depois que o casamento é realizado, inicia-se a quadrilha."
Fonte: www.klickeducacao.com.br

Superstições

1- A Puxada do Mastro

Puxada do mastro é a cerimônia de levantamento do mastro de São João, com banda e foguetório. Além da bandeira de São João, o mastro pode ter as de Santo Antonio e São Pedro, muitas vezes com frutas, fitas de papel e flores penduradas. O ritual tem origem em cultos pagãos, comemorativos da fertilidade da terra, que eram realizados no solstício de verão, na Europa.

Acredita-se que se a bandeira vira para o lado da casa do anfitrião da festa no momento em que é içada, isto é sinal de boa sorte. O contrario indica desgraça. E caso aponte em direção a uma pessoa essa será abençoada.

2- As Fogueiras

Sobre as fogueiras há duas explicações para o seu uso. Os pagãos acreditavam que elas espantavam os maus espíritos. Já os católicos acreditavam que era sinal de bom presságio. Conta uma lenda católica que Isabel prima de Maria, na noite do nascimento de João Batista , ascendeu uma fogueira para avisar a novidade à prima Maria, mãe de Jesus. Por isso a tradição é acendê-las na hora da Ave Maria (às 18h).

Você sabia ainda que cada uma das três festas exige um arranjo, diferente de fogueira? Pois é, na de Santo Antonio, as lenhas são atreladas em formato quadrangular; na de São Pedro, são em formato triangular e na de São João possui formato arredondado semelhante à pirâmide.

3- Os Fogos de Artifício

Já os fogos dizem alguns, eram utilizados na celebração para “despertar” São João e chamá-lo para as comemorações de seu aniversário. Na verdade os cultos pirolátricos são de origem portuguesa. Antigamente em Portugal, acreditava-se que o estrondo de bombas e rojões tinha como finalidade espantar o diabo e seus demônios na noite de São João.

4- Os Balões

A saciedade “Amigos do Balão” nasceu em 1998 para defender a presença do ‘balão junino’ nessas festividades. O padre jesuíta Bartolomeu de Gusmão e o inventor Alberto Santos são figuras ilustres entre os brasileiros por soltarem balões por ocasião das festas juninas de suas épocas, portanto podemos dizer que eles foram os precursores dessa prática.

Hoje, como sabemos, as autoridades seculares recomendam os devotos a abster-se de soltar balões pelos incêndios que podem provocar ao caírem em urna floresta, refinaria de petróleo, casas ou fábricas. Essa brincadeira virou crime em 1965, segundo o artigo 26 do Código Florestal. Também está no artigo 28 da lei das Contravenções penais, de 1941. O infrator pode ir para a cadeia. Não obstante, essa prática vem resistindo às proibições das autoridades. Geralmente, os balões trazem inscrições de louvores aos santos de devoção dos fiéis, como por exemplo, “VIVA SÃO JOÃO!! !“, ou a outro santo qualquer comemorado nessas épocas.

Todos os cultos das festas juninas estão relacionados com a sorte. Por isso os devotos acreditam que ao soltar balão e ele subir sem nenhum problema, os desejos serão atendidos, caso contrário (se o balão não alcançar as alturas) é um sinal de azar.

A tradição também diz que os balões levam os pedidos dos homens até São João. Mas tudo isso não passa de crendices populares.

Motivos para não Participar de Festas Juninas


Diante de tudo o que foi dito acima daremos uma recapitulação expondo o “porquê” de não participarmos de festas juninas. Vejamos então:


Plágio do Paganismo – Como vimos, as bases das festas juninas estão fincadas nas práticas das festividades pagãs, onde os pagãos na mesma data ofereciam seus louvores e suas festas em honra daqueles deuses. Eram as festas pelas colheitas. As festas juninas usurpou isto dos gentios, com apenas o detalhe de transvestir tais festas com roupagem cristã. No entanto, quando Deus introduziu o povo de Israel na terra prometida adverti-os severamente para que não usassem esse tipo de costume, diz Ele: “Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.” [Deut. 18:9]. Independentemente das intenções, fossem elas boas ou não, o plágio fora terminantemente proibido por Deus.

Os Santos não Intercedem – É notório que estas festividades são para homenagear os três santos. Nestas datas as pessoas invocam sua proteção através de missas e fazem promessas e pedidos confiando em sua suposta intercessão. Não obstante, temos razões bíblicos em abundancia para rejeitarmos estas mediações que os devotos tanto acreditam. A Bíblia nos diz que existe um só mediador entre Deus e os homens: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem,” [I Tm. 2:5]. Este verso exclui todos os demais mediadores forjados pela mente humana. Se temos que pedir alguma coisa a alguém, esse alguém tem de ser Jesus Cristo, veja o que Ele mesmo diz: “…e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei.” [João 14:13,14]. Em toda a Bíblia não se encontra nenhum incentivo para fazermos nossos pedidos, promessas e votos a terceiros.

Os Santos não Escutam Orações – Um devoto junino acredita piamente que seus “santos” ouvem suas petições por ocasião destas festividades natalícias ou fora delas, mesmo sabendo que estas personagens já morreram há séculos! Mais uma vez a Bíblia rejeita este conceito por declarar a posição correta dos mortos em relação aos vivos: “Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento.
6 Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” [Eclesiastes 9:5,6]. Veja que o verso nos diz que os que já morreram não sabem coisa nenhuma do que acontece aqui em nosso mundo, na terra (debaixo do sol). é claro que há consciência onde eles estão, mas aqui em nosso mundo eles não podem ajudar ou atrapalhar ninguém.

Invocação de Espíritos dos Mortos – Como já vimos, há uma crença em que o espírito de São João possa ser despertado por ocasião da soltura de foguetes, afim de vir participar daquela festividade em sua homenagem. Folclore ou não, isto reflete de modo perfeito a crença católica da invocação dos santos. é claro que se o santo já morreu, o que é invocado é o espírito dele, e isto bate de frente com a advertencia bíblica a respeito da consulta aos mortos. Vejamos: “Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?” [Isaías 8:19]. E mais: “Não se achará no meio de ti nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.” [Deut. 18:9,-12]. No fundo a prática de invocar o espírito dos santos nada mais é do que uma prática espírita e como tal, é reprovada por Deus.

Outro Espírito Recebe em Lugar do Santo – Como ficou demonstrado biblicamente os espíritos dos santos não sabem de nada do que acontece em nosso mundo, portanto não podem interceder por ninguém. Já que eles são neutros nisso tudo, para quem vai então às honras e os louvores destas festividades afinal? O apostolo Paulo estava ensinando quase a mesma coisa aos cristãos de Corinto quando disse: “Antes digo que as coisas que eles sacrificam, sacrificam-nas a demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.” Um pouco antes, ele acabara de dizer que o ídolo nada é ( 8:4 ), ou seja, quando os gentios sacrificavam suas oferendas e suas festividades a tais deuses, eles na verdade estavam sacrificando aos demônios (que eram os únicos a receberem tais oferendas), pois o ídolo nada é. Não estaria acontecendo algo similar nas festas juninas? Quando um devoto oferece sua colheita, suas oferendas e festividades a tais santos que segundo a Bíblia, não pode interceder e saber o que está acontecendo, quem então as recebe? Ou então, quando o pedido é atendido, quem concede estas “graças” às pessoas nas festas juninas? De uma coisa temos certeza: dos santos é que não são!

Comidas e Imagens - Por último temos duas práticas rejeitadas pela Palavra de Deus. As comidas que são oferecidas nas festas juninas por vezes são benzidas e oferecidas ao santo que nada mais é do que um ídolo, pois a ele se fazem orações, carregam sua imagem em procissões, beijam-na, prostram-se diante dela etc. Como exemplo, temos o famoso pãozinho de Santo Antonio! Entretanto, a Bíblia diz: “Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos…não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa de demônios.” [Atos 15:29 ; I Co. 10:21]. Quanto às imagens dedicadas aos santos, elas são proibidas pela Bíblia nos seguintes termos: “Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não te encurvarás diante delas, nem as servirás;” [Deut. 5:8,9]. Estes são resumidamente alguns poucos motivos, para todo cristão genuíno não participar de tais festividades.

Fonte net.
Artigo do CACP – “As Maldições das Festas Juninas” – Pr. Afonso Martins;



TREINAMENTO PARA PROFESSORES DA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL - EBD


O professor da Escola Bíblica Dominical, deve estar preparado para o exercício de uma das mais nobres virtudes do ser humano em todo o tempo, que é o de ensinar. Em todo o mundo milhões e milhões de dólares são gastos todos os anos com o ensino e com a formação de novos professores. Na Igreja de Cristo não devia ser diferente, contudo não vemos a mesma ênfase que o mundo dá aos seus mestres, dentro de nossas igrejas.
Para o bom desempenho do professor da Escola Bíblica Dominical é preciso que ele esteja preparado para ensinar, pronto para discipular e pronto a exercer a liderança no grupo.
Durante o treinamento vamos abordar os temas a seguir enumerados como: "O Discipulado na E.B.D.", "A Dicotomia Entre o Formado e o Leigo na E.B.D." e "O Que é Preciso Para se Ter Uma Liderança Eficaz".

1. ENSINO

Ensinar é uma das missões da igreja. Muitas igrejas se acham anêmicas espiritualmente porque não tem dado ênfase ao estudo da Palavra de Deus. Por falta de Profeta o povo se corrompe. O crente que não conhece a Bíblia está propenso a deixar-se levar por qualquer vento de doutrina que passa. O apóstolo Paulo tinha grande preocupação com relação a questão do ensino. Em Romanos 12:7, ele chamou a atenção escrevendo: "Se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar haja dedicação ao ensino".

1.1 Ministério da Educação Cristã

O ministério da educação cristã está associado com o ensino da Palavra de Deus no seio da igreja. Deste modo, é preciso que se tenha obreiros devidamente preparados e treinados para o exercício deste ministério. Muitas igrejas não tem dado o devido apoio a aqueles que tem se dedicado a Educação Cristã, contudo tem incorrido em uma falta muito grande, que é estar omissa as necessidades espirituais de seus membros.

1.2 Escola Bíblica Dominical

A Escola Bíblica Dominical tem como meta o ensino da Palavra de Deus. Ultimamente temos visto e ouvido de muito descaso nesta área por parte de algumas denominações. Preocupados com o esvaziamento da escola bíblica, muitos grupos tem conclamado congressos e simpósios para tratar do assunto, com vistas a ter-se uma sensível melhora nesta área. Sabemos que os problemas na área da Escola Bíblica Dominical são muitos e envolvem muitas questões. A freqüência à escola dominical tem caído muito nos últimos anos e de acordo com os dados estatísticos, se acha em torno de 50 a 60% de freqüentadores assíduos. A qualidade do ensino tem caído quase na mesma proporção. É preciso motivar as pessoas para que realmente sintam necessidades da busca de conhecimento da Palavra. Devemos dar prioridade ao ensino bíblico em nossas igrejas. Há igrejas evangélicas que tem substituído os assuntos inerentes a Bíblica por assuntos seculares, o que tem se tornado em instrumento de desmotivação de parte considerável dos membros, que preferem unicamente o estudo da Palavra.

1.3 Escola de Treinamento de Professores

Deve ser dado ênfase ao treinamento de pessoas vocacionadas para o ministério do ensino, oferecendo-lhes condições favoráveis para o seu devido preparo. A igreja, deve encaminhar os seus candidatos as Faculdades Teológicas para melhor se prepararem para exercerem esse ministério. Devemos ajudar a todos os irmãos que tem colocado suas vidas à disposição do Senhor, ingressando em uma Faculdade para se preparar, para melhor servir a causa do Mestre. Devemos colocá-los diante de Deus em nossas orações e ajudá-los financeiramente se necessário for. A Igreja, deve então, disponibilizar recursos de seu orçamento para a formação de novos Bacharéis em Teologia, não somente em Ministério Pastoral ou em Missões, mas também e principalmente em Ministério de Educação Cristã. Uma vez completado o curso teológico, o novo Bacharel em Educação Cristã, estará apto e credenciado para dar início ao seu ministério de ensinar a Palavra de Deus.

1.4 Unidade no Corpo de Cristo

A união ou comunhão na igreja é primordial, pelo que Jesus rogou ao Pai, dizendo: "... Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que os tens amado a eles como me tens amado a mim (João 17:21-23). Este é o grande ensino de Jesus acerca da comunhão e esta deve ser a grande meta da igreja de Jesus. Só há uma maneira do mundo crer que Deus enviou Jesus, se formos um com Ele, assim como Ele é um com o Pai. Só há uma maneira do mundo conhecer que Deus enviou a Jesus, se Jesus estiver em nós, assim como o Pai está em Jesus, se formos perfeitos em unidade, assim como Jesus é perfeito em unidade com o Pai. A comunhão na igreja começa na Escola Bíblica Dominical. É nela que os membros tem a oportunidade de aprender sobre a Palavra de Deus e participar com perguntas e colocações que enriquecem a todos. É o local apropriado para o membro expressar todas as suas dúvidas e todos os seus questionamentos colocando-os para fora. E, é acima de tudo, o local ideal para o exercício do discipulado.

1.5 Assessoramento do Pastor

O pastor é o líder da igreja e como tal deve ter uma vida exemplar diante de Deus e dos homens, de modo que a igreja possa ver em seu pastor um exemplo de servo de Cristo. Ele deve estar pronto para treinar, equipar e discipular os santos para melhor servirem a causa de Deus. O pastor deve ser paciente, longânimo, amoroso, e acima de tudo preparado para ensinar, exortar e edificar a igreja em Cristo. Deve ter participação ativa no ensino da Palavra de Deus, quer seja na Escola Bíblica Dominical ou no Púlpito. De modo que o ensino seja relevante em todos os seguimentos na vida da igreja.
O pastor deve ter presença assídua na E.B.D., de modo a estar pronto para auxiliar os professores a esclarecerem dúvidas principalmente as ligadas as doutrinas cristãs etc. Como ele não pode estar em todas as classes da E.B.D. ao mesmo tempo, deve programar-se de modo que possa visitar, em cada domingo uma determinada classe da E.B.D. Assim, o pastor estará dando toda assistência as ovelhas do rebanho, seja em qual for a situação. "Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente; cante louvores. Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da Igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará, e se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados." (Tiago 5:13-15). Este texto, dá indicação bastante clara do modo como a igreja, como toda deve se conduzir, mas principalmente os líderes e aí se inclui o pastor.

Augusto Bello de Souza Filho
Bacharel em Teologia


CARACTERÍSTICAS DE UM VERDADEIRO LÍDER


1. É O QUE SERVE COM OBEDIÊNCIA IRRESTRITA A DEUS
• Porque as missões que Deus comissiona são realizáveis - Js 1.2 Moisés, meu servo, é morto; levanta-te pois agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, para a terra que eu dou aos filhos de Israel.
• Porque os lugares que Deus estabelece são garantidos - Js 1.3 Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, vo-lo dei, como eu disse a Moisés.
• Porque os limites que Deus determina são conquistáveis - Js 1.4 Desde o deserto e este Líbano, até o grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até o grande mar para o poente do sol, será o vosso termo.
2. É O QUE SERVE COM CONFIANÇA ABSOLUTA A DEUS
• Sabe confiar nas proteções divinas - Js 1.5 Ninguém te poderá resistir todos os dias da tua vida. Como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei, nem te desampararei.
• Sabe confiar nas promessas divinas - Js 1.6 Esforça-te, e tem bom ânimo, porque tu farás a este povo herdar a terra que jurei a seus pais lhes daria.
• Sabe confiar nas diretrizes divinas - Js 1.7 Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, cuidando de fazer conforme toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; não te desvies dela, nem para a direita nem para a esquerda, a fim de que sejas bem sucedido por onde quer que andares.
3. É O QUE SERVE COM COMUNHÃO PERFEITA A DEUS
• Tem esforço no conhecimento da palavra - Js 1.8 Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite.
• Tem cuidado na obediência da Palavra - Js 1.8b…para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.
• Tem coragem no cumprimento da palavra - Js 1.9 Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não te atemorizes, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus está contigo, por onde quer que andares.
Fonte: EnsinoDominical.com/Pr Adilson Guilhermel - Mestre em Teologia

terça-feira, 19 de maio de 2015

PERFIL DO MINISTRO INFANTIL


PERFIL DO MINISTRO INFANTIL

Chamados para missão de fazer profundas mudanças nessa geração

Para meditar e orar:

TEXTO BÍBLICO: “O discípulo não está acima do seu mestre, nem o servo acima do seu senhor. Basta ao discípulo ser como o seu mestre, e ao servo como o seu senhor.” (MATEUS 24-25)

O discípulo deve ser como seu mestre... Seguir os teus exemplos.
Nós como servos de Deus temos um modelo a seguir que é Cristo, sendo assim temos que produzir frutos como diz em João 15:16, o próprio foi quem nos escolheu tamanha a nossa importância como cooperadores de sua obra, Jesus  é nosso padrão e nós ocupamos uma posição ímpar nos teus planos.

Filipenses 2:5-11
JESUS NOSSO EXEMPLO:
   

NÃO JULGOU COMO USURPAÇÃO SER IGUAL A DEUS: não pensou em si além do que convinha.
ESVAZIOU-SE: despojou-se do ego, desconsiderou-se.
ASSUMIU A FORMA DE SERVO: sem escolhas, sem horários, com consciência de pertencer ao outro, obedecendo a restrições.
HUMILHOU-SE: não buscou honra, glória e louvor dos homens para si, abriram mão de ser considerado.
OBEDECEU ATÉ A MORTE: escolher nunca dizer não a Deus, sob hipótese nenhuma. Sua obediência foi absoluta.
E MORTE DE CRUZ: morreu p/ vontade própria, viveu p/ servir, assumiu a culpa e sofreu o dano.



I-CARACTERÍSTICAS DO MINISTRO INFANTIL:

·               Ser crente;
·               Ter vida devocional;
·               Ter conduta exemplar;
·               Amar as crianças;
·               Conhecer os alunos;
·               Aceitar a criança como ela é;
·               Ser sensível às necessidades das crianças;
·               Inspirar confiança e amor;
·               Ser responsável e criterioso no preparo;
·               Se assíduo e pontual;
·               Ser sincero e imparcial;
·               Ser calmo e seguro;
·               Ser alegre e compreensivo;
·               Ter visão do trabalho.







II-REQUISITOS DO MINISTRO INFANTIL:


1-Preparo:
·         Espiritual, 1pe 3.15.É se cheio do ESPÍRITO SANTO, controlado e movimentado pelo Espírito.
·         Intelectual (cultura geral);
·         Social (apresentação pessoal);
·         Físico (estado saudável).
     
      2-Paciência:
·         É o mesmo que longaminidade;
·         É fruto do Espírito Santo;
·         O nosso Deus é Deus de paciência, Rm 15.5;
·         É preciso ter muita paciência.

      3-Amor e dedicação:
·         É o serviço da melhor maneira, Ec 9.10.
·         É o zelo no trabalho; zelo com entendimento, Rm10.


III-ATITUDES DO MINISTRO INFANTIL:

1.    O líder deve ser carinhoso, porém firme. NÃO SEJA PARCIAL. O critério deve ser o mesmo para todas as crianças.
2.    Lembre o grande valor dos elogios, evitando críticas ao máximo e elogiando as atitudes e ações certas.
3.    Nunca envergonhe a criança com gritarias. Use uma voz suave e meiga.
4.    Desça ao nível da criança, para conversar com ela.
5.    Evite conversar com outros adultos durante a aula.
6.    Converse com as crianças e incentive a conversa delas
7.    Dê atenção individual às crianças, participando nas suas brincadeiras e atividades.
8.    Seja educado, respeitando a criança com palavras como: ”Por favor”, “obrigado”, ”desculpe”, etc.
9.    Ser criativo quando estiver preparando as atividades para criança.
10. De vez em quando é necessário dizer não
11. Fale sobre as ações e não sobre a personalidade da criança.

IV-PERGUNTAS PARA REFLETIR:

1.    Tenho uma experiência de fé em Cristo como meu Salvador?
2.    Para mim a Bíblia é a palavra de Deus e sinto a necessidade de compartilhar sua verdade com as crianças?
3.    Estou pronto a modificar meu modo de falar para que as crianças possam entender a Bíblia, em seu nível de compreensão?
4.    Sou uma pessoa equilibrada que pode agüentar as artes das crianças sem ficar nervoso?
5.    Tenho certa habilidade em organizar, planejar, estudar e cooperar com outros?
6.    Estou disposto a continuar aprendendo mais e mais sobre as crianças, para ensinar melhor?
7.    Tenho prazer em estar com as crianças e verdadeiro interesse em suas vidas individuais?
8.    Outras pessoas estão me incentivando a trabalhar com crianças porque reconhecem meu talento e disponibilidade?




CONHECENDO OS PEQUENINOS

MATERNAL:
TEXTO BÍBLICO: “Para que todo homem seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra” (II Tim. 3.17).


Objetivo Geral:
·         Satisfazer necessidades básicas;
·         Ajudar a se sentirem seguras, felizes e amadas;
·         Oferecer-lhes experiências que ajudem no seu crescimento e desenvolvimento físico, mental, emocional, social e espiritual.

Objetivo Específico:
·         Preparar o fundamento básico para conversão à Cristo;
·         Formar base para relação com a igreja de Jesus Cristo;
· Desenvolver elementos de conhecimento e convicção cristã;
Desenvolver atitudes cristãs.

Características:

      Zero a um ano

·         Gosta do familiar;
·         Pode ter medo de pessoas estranhas;
·         Reage a música;
·         É sociável;
·         Aprende através dos sentidos.

Um ano:

·               É ativa;
·         Não sabe repartir;
·         Brinca sozinha;
·         Gosta de tirar e colocar objetos dos lugares;
·         Gosta de pôr coisas na boca, bater, empurrar e pisar.
·         Estranha mudança.

     Dois anos:

·         É muito ativa;
·         Gosta de explorar os cinco sentidos;
·         Período curto de atenção;
·         Imita os adultos;
·         Fala palavras curtas;
·         Gosta de histórias curtas com sons onomatopéicos;
·         Gosta de ouvir histórias com repetições;
·         Pode aprender cânticos simples e curtos;
·         Começa a associar Deus com as maravilhas que o cercam;
·         Quer saber tudo. Pergunta: Que é isso? Que é aquilo?
·         Aprende pela experiência, exemplos. Muito depende do ambiente e das pessoas que o cercam.



Metodologia de ensino:

·         Usando os cinco sentidos;
·         Usando a curiosidade;
·         Usando a imaginação;
·         Usando a imitação
·         Usando a experiência ou a ação (aprender fazendo).

EXEMPLOS:
·         Histórias: curtas, vocabulário simples, com repetições, sons onomatopéicos, sem simbolismos, ao nível de compreensão e atenção das crianças.
·         Cânticos: curtos, simples, com repetições.
·         Oração: curta, linguagem simples, bem pessoal.
·         Figuras e livros: grandes, sem muitos detalhes, cores agradáveis, familiares à criança.
·         Encenação: imitações de animais, elementos da natureza e família.

INFÂNCIA:

TEXTO BÍBLICO: “Até que todos cheguem à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, À medida da estatura da plenitude de Cristo” (Ef. 4.13).


Três a quatro anos:

O ensino a essa faixa etária visa ajudá-las em tempo próprio, a aceitarem a Cristo e crescerem até a maturidade cristã.

Características:

·         É ativa tem bastante energia;
·         É curiosa e faz muitas perguntas;
·         Tem imaginação fértil;
·         Gosta de imitar;
·         Não entende muito de simbolismos;
·         Aprende através dos sentidos;
·         Está começando a tornar-se bondosa e prestativa, mas ainda é muito egoísta.


Metodologia de ensino:

·         Histórias bíblicas e de experiências;
·         Gravuras;
·         Músicas e cânticos;
·         Oração;
·         Conversação;
·         Atividades.











Características do método de ensino:

      1-História:
·         Poucos personagens, curtas, ter ação dos personagens, falar de coisas conhecidas da criança;
·         Introdução: Responde: Quem? Quando? Onde?
·         Meio: a série de acontecimentos;
·         Conclusão: ligeira e clara;
·         Usar sons onomatopéicos;
·         Saber bem da história e contá-la de um modo natural;
·         Deixar que os personagens falassem

      2-Gravuras:
·        Bíblicas, de crianças, de pessoas, de animais, de plantas e coisas da natureza;
·         Nítidas e claras;
·         Ao nível de compreensão das crianças;
·         Não simbólicas;
·         Sem muitos objetos.

     3- Cânticos:
·         Ajudam a criar a atmosfera desejada: louvor, oração, alegria,, reverência, etc.;
·         Cânticos apropriados devem ter melodia bonita e simples;
·         Ter palavras simples, que as crianças entendam;
·         Curtos e com muitas repetições;
·         Bom ritmo;
·         Expressar as emoções das crianças;
·          O professor deve saber bem o cântico;
·         Repetir o cântico várias vezes.

      4- Oração:
·         Caminhos para oração: cânticos, gravuras, história, natureza;
·         Modos de expressar em oração: adoração, súplica, gratidão;
·         Formas de oração: formal, informal e através dos cânticos.

     5- Conversação:
·         Ajuda a criança desenvolver-se;
·         Revela a atitude da criança;
·         Revela ao professor às necessidades e interesses da criança.

     6- Atividades:
1.    Oferecem meios de aprendizagem às crianças;
2.    Desenvolvem sentimentos;
3.    Importante porque as crianças canalizam as suas energias.
4.    OBS: orientação para as atividades=
5.    O professor é o guia;
6.    O professor cria interesse na criança para a atividade;
7.     O professor aproveita a oportunidade para ensino;
8.    O professor ajuda às crianças a concluírem suas atividades.



INFÂNCIA II:
Cinco a seis anos:

Objetivo geral:

·         Formar na criança a conceituação bíblica:
·         Dar a criança conhecimento bíblico;
·         Prepara a criança para conversão;
·         Preparar a criança para filiação à igreja;
·         Ajudar a criança a ter atitudes e conduta cristã.

·         Bases do ensino bíblico:
·         DEUS: saber que Deus criou o mundo e as pessoas; que cuida do universo e das pessoas; que nos ama; que está perto e nos ouve e responde as nossas orações.
·         JESUS: crer que Jesus é filho de Deus; que nasceu pequenino e cresceu entre os homens; e que veio ao mundo para salvar as pessoas. Aprender que Jesus foi uma pessoa amável e obediente, e que quando adulto se tornou um bom homem e que servia aos outros. Aprender que Jesus é amigo, ajuda dor e salvador de cada pessoa.
·         BÍBLIA: crer que a bíblia é o livro que fala sobre Deus e Jesus; que suas histórias e ensinos são verdadeiros e que nos mostram como agir. Aprender a amar e respeitar a bíblia, procurando seguir seus ensinos;
·         IGREJA: entender que a igreja é um grupo de pessoas cultuando a Deus, juntas. Aprender sobre reverência e ordem no templo, o lugar onde vamos aprender de Jesus e cultuar a Deus.
·         LAR: que a família é dádiva de Deus, e que o relacionamento no lar deve ser de amor e cooperação. Entender que Deus providenciou a família p/ proporcionar um ambiente agradável p/ desenvolvimento da personalidade das pessoas.
·         O INDIVÌDUO: saber que Deus criou as pessoas que cuida delas, e as ama. Saber ser importante p/ Deus, e sentir o desejo de aprender e desenvolver-se p/ o louvor e a adoração ao Senhor. Entender que é preciso relacionar-se bem com as outras pessoas, que também foram criadas por Deus.
·         O PRÓXIMO: Aprender que se devem amar os outros, sem distinção, por serem criaturas de Deus. Aprender a conviver com outros, respeitar e aceitar suas diferenças, seus direitos e suas propriedades. Aprender a trabalhar com outros, repartir ou emprestar, a ajudar a quem precisa e falar de Jesus a quem não o conhece.




Metodologia de ensino:

·         Atividades com a bíblia;
·         Atividades com figuras;
·         Atividades com músicas;
·         Atividades com a natureza;
·         Atividades com livros;
·         Atividades com jogos;
·         Atividades com artes criadoras;
·         Encenação.

INFÂNCIA III:

7 a 8 anos:

O OBJETIVO GERAL E FINAL VISA:

·         Formar na criança a conceituação bíblica: através do conhecimento, experiência, vivência e práticas, que a criança possa buscar viver corretamente, seguindo os ensinos aprendidos.
·         Dar a criança conhecimento: a criança deve ser desafiada a memorizar textos bíblicos, a conhecer exemplos de pessoas da bíblia que poderá seguir. Só assim conhecendo a bíblia e tendo contato com a sua mensagem poderá aprender, para aplicar em sua vivencia diária.
·         Preparar a criança para sua conversão e filiação a igreja: tem condições de entender o que é pecado, precisam conhecer a cristo, já entendem a mensagem da salvação.
·         Ajudar a criança a ter atitudes e condutas cristas: entendem que Deus se alegra com boas ações. Todas devem ser estimuladas a aprenderem agir de maneira que agrade a Deus.

Características:

·         Atividade:
·         Estão em pleno desenvolvimento;
·         São muito ativos;
·         Suas atividades são constantes e exploratórias;
·         Independência:
·         Já fazem uma serie de coisas sozinhas;
·         Gostam de fazer muitas coisas sem orientação dos adultos;
·         Energia física e mental:
·         Não gostam de ficar parados;
·          Usam sua força física e raciocínio;
·         Já sabem ler e quer usar isso.
·         Tendência religiosa:
·         Gostam do convívio na igreja;
·         Sentem prazer em aprender sobre a bíblia;
·         Querem conhecer sobre as coisas espirituais;
·         Levam a serio os ensinamentos bíblicos;
·         Cultuam a Deus com confiança e verdade;
·         Observam os exemplos dos professores.
·          
Metodologia de ensino:

·         Atividades com a bíblia:
·         Aprender duas divisões da bíblia;
·         Fazer exercícios bíblicos;
·         Memorizar versículos;
·         Memorizar textos curtos;
·         Atividades com musica:
·         Ilustra cânticos;
·         Usar instrumentos de bandinha;
·         Aprender hinos novos.
·         Atividades com figuras:
·         Identificar figuras com versículos bíblicos;
·         Montar quadros vivos;
·         Escrever historia.
·         Atividades sobre a natureza:
·         Plantar sementes e grãos;
·         Fazer painéis sobre o mundo de Deus;
·         Fazer pesquisa sobre coisas da natureza.
·         Atividades com livros:
·         Ler livros;
·         Confeccionar livros;
·         Atividades com jogos:
·         Fazer e armar.
·         Atividades com artes criadoras:
·         Pinturas, desenhos, colagem, dobragem, murais, etc.
·         Encenação:
·         Fantoches, teatros, musicais, mímicas.




“LEMBRE-SE: O MUNDO DA CRIANÇA NÃO É UM MUNDO DE PALAVRAS, MAS DE COISAS E DE AÇAO”. ELA NÃO APRENDE SOMENTE ATRAVES DO ENSINO TEÓRICO, MAS ATRAVÉS DE COISAS QUE FAZ DAQUILO QUE SENTE E DAS IMPRESSOES QUE RECEBE.


FABRÍCIO PEREIRA CORRÊA E MARCIA DANIELA LOPES CORRÊA.

BIBLIOGRAFIAS DE FONTE PARA O ESTUDO:

·         Clinica da EBD-Junta religiosa e publicações da Convenção Batista Brasileira;
·         Apostilas treinamento para professores EBD Assembléia de Deus E.S
·         Apostila do congresso de lideres infantil quadrangular 2007;
·         Nossa fonte inesgotável: A BIBLIA.