Durante muito tempo a igreja teve
uma sua visão limitada no que diz respeito às crianças. A ideia geral era que
deveria ter algum trabalho para elas porque vinham com os pais e, se ficassem
no templo, atrapalhariam o culto. Poucos eram os que acreditavam na
importância das crianças e na capacidade de aprender sobre a palavra de Deus.
Atualmente a igreja tem despertado para o trabalho
infantil e entendeu que os pequeninos precisam ser vistos de forma especial
em suas necessidades e no potencial que têm para oferecer ao crescimento do
reino.
Jesus disse: “Não impeçais as crianças de virem a mim,
pois delas é o reino dos céus”. Não devemos impedir nossas crianças de
chegarem a Jesus. Quando achamos que são muito imaturas para aprender as
coisas do reino, ou que desperdiçamos tempo e dinheiro, que o gasto é sem
retorno, quando olhamos para elas apenas como o "futuro", estamos
impedindo que elas cheguem até Jesus.
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O
bom professor é aquele que almeja a excelência do ensino e se empenha em alcançá-la. Tem
que ser como o apóstolo Paulo exortou: “... o que ensina, esmere-se no
fazê-lo" (Rm 12.7). Paulo recomenda àquele que ensina a dedicação
total desse ministério. Dedicação que resultará num progresso constante do
professor quer seja em relação à habilidade no ensino e crescimento espiritual
de seus alunos; quer seja em relação a sua própria vida cristã.
O educador
cristão deve ser o primeiro a viver o que ensina. A classe nunca deve ser
subestimada (muito menos a dos pequeninos). Ela saberá se o professor está
sendo sincero no que diz. Como também saberá se o professor se preparou
adequadamente para a aula. Fazer pesquisas de última hora e preparar a aula às
pressas nunca dá certo. Quando o professor não se esforça para fazer o melhor,
ele não apenas desrespeita seus alunos como peca contra Deus.
Moldando vidas
Você já viu o trabalho de um
oleiro? Sua função consiste em transformar uma massa disforme de argila em um
objeto de utilidade doméstica ou em uma peça artística.
Antes de criar um objeto, o oleiro tem que buscar a argila, colocá-la para secar, esmagá-la, moê-la, peneirá-la, misturá-la com um outro barro e água para criar uma massa homogênea.
Antes de criar um objeto, o oleiro tem que buscar a argila, colocá-la para secar, esmagá-la, moê-la, peneirá-la, misturá-la com um outro barro e água para criar uma massa homogênea.
Em seguida, essa massa será colocada no centro
de um prato giratório e com os dedos posicionados, externa e internamente, o
oleiro levanta as paredes da peça na forma e altura desejada.
A atividade de um oleiro requer muita dedicação e prática. O caminho que
conduz à perfeição é muito longo. A tarefa de um oleiro é dar forma a uma
porção de barro com as mãos e umas poucas ferramentas.
Simples é descrever o processo, mas só quem é bastante habilidoso e
dedicado consegue executar eficientemente o trabalho.
Querido professor, sua função é moldar vidas. Ao estar trabalhando
Domingo após domingo, conduzindo os cordeirinhos do rebanho do Pastor Amado, do
Rol do Berço aos Adolescentes, você é como um oleiro que, usado por Deus, vai
moldando as mentes pequenas para que se tornem semelhantes a Jesus.
Muitas vezes, esse não é um trabalho fácil. No caso das peças de argila,
algumas delas são facilmente moldadas e ficam prontas em uma só etapa. Outras,
mais trabalhosas; precisam de um processo longo, até ficarem prontas. Algumas
crianças são dóceis e fáceis de lidar. Outras, porém, exigem mais paciência e
tato. E são essas últimas as que mais precisam do trabalho abnegado do oleiro
da Escola Bíblica Dominical e do Culto Infantil.
Os trabalhos de um oleiro nem sempre
propiciam resultados imediatos. Algumas etapas são demoradas. Calma e paciência
são qualidades que todo oleiro precisa ter. Assim ocorre também no desenvolvimento
das crianças. Nem sempre os professores podem ver os resultados de seus
esforços. Porém, isso não deve desanimá-los, mas motivá-los a se dedicarem cada
vez mais, e melhor.
Temos um sonho: formar um exército de
crianças cheias do Espírito Santo, adestradas na Palavra, ousadas e destemidas,
para saquear o inferno e implantar o reino de Deus na terra.
Conclamamos você, amado irmão, a sonhar juntamente conosco, e a fazer esse exército marchar sobre a terra.
Invista nas nossas crianças. Olhe para elas como líderes de êxito, de sucesso, e você verá a grande diferença que isso fará nas famílias e em todo o Ministério. Contamos com você! Que Deus o abençoe, querido professor, querido líder, nessa nobre missão, a missão de moldar vidas!
Conclamamos você, amado irmão, a sonhar juntamente conosco, e a fazer esse exército marchar sobre a terra.
Invista nas nossas crianças. Olhe para elas como líderes de êxito, de sucesso, e você verá a grande diferença que isso fará nas famílias e em todo o Ministério. Contamos com você! Que Deus o abençoe, querido professor, querido líder, nessa nobre missão, a missão de moldar vidas!
I - CARACTERÍSTICAS DO
EDUCADOR INFANTIL:
·
Ser
cristão;
·
Ter
vida devocional;
·
Ter
conduta exemplar;
·
Amar
as crianças;
·
Conhecer
os alunos;
·
Aceitar
a criança como ela é;
·
Ser
sensível às necessidades das crianças;
·
Inspirar
confiança e amor;
·
Ser
responsável e criterioso no preparo;
·
Se
assíduo e pontual;
·
Ser
sincero e imparcial;
·
Ser
calmo e seguro;
·
Ser
alegre e compreensivo;
·
Ter
visão do trabalho.
II-ATITUDES
DO EDUCADOR INFANTIL:
- O EDUCADOR deve ser carinhoso, porém firme. NÃO SEJA PARCIAL. O critério deve ser o mesmo para todas as crianças.
- Lembre o grande valor dos elogios, evitando críticas ao máximo e elogiando as atitudes e ações certas.
- Nunca envergonhe a criança com gritarias. Use uma voz suave e meiga.
- Desça ao nível da criança, para conversar com ela.
- Evite conversar com outros adultos durante a aula.
- Converse com as crianças e incentive a conversa delas.
- Dê atenção individual às crianças, participando nas suas brincadeiras e atividades.
- Seja educado, respeitando a criança com palavras como: ”Por favor”, “obrigado”, "desculpe”, etc.
- Ser criativo quando estiver preparando as atividades para criança.
- Às vezes é necessário dizer não.
- Fale sobre as ações e não sobre a personalidade da criança.
III -PERGUNTAS PARA
REFLETIR:
- Tenho uma experiência de fé em Cristo como meu Salvador?
- Para mim a Bíblia é a palavra de Deus e sinto a necessidade de compartilhar sua verdade com as crianças?
- Estou pronto a modificar meu modo de falar para que as crianças possam entender a Bíblia, em seu nível de compreensão?
- Sou uma pessoa equilibrada que pode aguentar as artes das crianças sem ficar nervoso?
- Tenho certa habilidade em organizar, planejar, estudar e cooperar com outros?
- Estou disposto a continuar aprendendo mais e mais sobre as crianças, para ensinar melhor?
- Tenho prazer em estar com as crianças e verdadeiro interesse em suas vidas individuais?
- Outras pessoas estão me incentivando a trabalhar com crianças porque reconhecem meu talento e disponibilidade?
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Que nunca te falte um sonho pelo qual lutar, um projeto para realizar, algo para aprender, um lugar para onde ir e alguém para amar!!!
By.:Aline Monteiro